Este artigo quer te trazer uma reflexão e até mesmo revisão das ferramentas que você utiliza para engajar a sua equipe identificando sua característica.
Imagine que frequentemente nos deparamos com gestores comerciais propondo ações com campanhas ou incentivos baseado naquilo que eles imaginam que funcionaria com eles, ou no que estão habituados ver no Departamento Comercial.
Mas veja, isso nem sempre funciona, como você mesmo já pode ter notado. E você já parou para analisar o motivo?
Basicamente existem 2 tipos de equipes comerciais que operam de maneira totalmente diferente, as:
. Competitivas: que são aquelas que absorvem bem desafios e rankings (de melhor vendedor, por exemplo). Elas costumam responder bem a comparativos, e;
. Cooperativas: que são aquelas que respondem melhor a campanhas e ações que os fazem andar juntos, apoiando um ao outro para atingirmos um objetivo comum.
Agora imagine uma empresa que propõe para o seu Departamento Comercial ações competitivas, mas que conta com uma equipe cooperativa em essência?
Aumenta a insatisfação dos vendedores, aumenta a rotatividade de funcionários, reduz o atingimento dos resultados de maneira consistente, pode até mesmo incentivar desvios éticos para satisfazer a percepção da gestão, e reflete de tantas formas, que potencializa os fatores estressantes que por si só uma organização já possui.
Então veja como o assunto é mais abrangente do que olhar apenas sob a ótica tratada até aqui – qual é o formato certo de equipe?
Sendo bom ou não, a resposta é: não existe formato certo!
O que existe é uma compreensão de que de maneira geral o Brasil é um país formado fundamentalmente por pessoas com característica mais emocional do que mental (tema que não aprofundaremos por não ser o foco deste artigo), e que o perfil de gestor ou líder por muitas vezes ser de alguém que gosta de desafios e de ser desafiado, podendo ser compatível com competição, e gerir uma equipe que em essência é de cooperação. O que traz sentido aos conflitos que exemplificamos acima.
O mesmo acontece quando o cenário é contrário, onde um gestor ou líder cooperativo trabalha com uma equipe com característica competitiva (na prática vemos em menor quantidade situações assim), mas quando acontece eles podem até mesmo perder o respeito da sua equipe, que é movida por desafios.
E de que forma você pode lidar com isso?
Analisando a sua equipe, o como ela responde a suas ações propostas – cooperativas ou competitivas – e fomentando aquelas quais eles melhor se adaptem.
Agora falando de exemplos de ações, como seria para os dois diferentes tipos de equipes?
Em geral equipes competitivas lidam bem com rankings individuais, com prazos curtos e metas audaciosas. Já as equipes cooperativas, são propensas a se engajarem melhor com ações que fomentem o trabalho em conjunto para atingir um objetivo em grupo, assim como também o reconhecimento seja financeiro ou não ser para o grupo e não destacando individualmente.
Vale a pena você dedicar um tempo para analisar a sua equipe e testar ações para entender qual o perfil delas. Tanto pelo seu resultado em quantidade, mas também como para melhorar a qualidade do ambiente de trabalho na sua empresa e a retenção de profissionais, reduzindo a rotatividade.
Se você precisar de ajuda nisso, é só nos enviar um e-mail que te ajudamos!
Imagine que frequentemente nos deparamos com gestores comerciais propondo ações com campanhas ou incentivos baseado naquilo que eles imaginam que funcionaria com eles, ou no que estão habituados ver no Departamento Comercial.
Mas veja, isso nem sempre funciona, como você mesmo já pode ter notado. E você já parou para analisar o motivo?
Basicamente existem 2 tipos de equipes comerciais que operam de maneira totalmente diferente, as:
. Competitivas: que são aquelas que absorvem bem desafios e rankings (de melhor vendedor, por exemplo). Elas costumam responder bem a comparativos, e;
. Cooperativas: que são aquelas que respondem melhor a campanhas e ações que os fazem andar juntos, apoiando um ao outro para atingirmos um objetivo comum.
Agora imagine uma empresa que propõe para o seu Departamento Comercial ações competitivas, mas que conta com uma equipe cooperativa em essência?
Aumenta a insatisfação dos vendedores, aumenta a rotatividade de funcionários, reduz o atingimento dos resultados de maneira consistente, pode até mesmo incentivar desvios éticos para satisfazer a percepção da gestão, e reflete de tantas formas, que potencializa os fatores estressantes que por si só uma organização já possui.
Então veja como o assunto é mais abrangente do que olhar apenas sob a ótica tratada até aqui – qual é o formato certo de equipe?
Sendo bom ou não, a resposta é: não existe formato certo!
O que existe é uma compreensão de que de maneira geral o Brasil é um país formado fundamentalmente por pessoas com característica mais emocional do que mental (tema que não aprofundaremos por não ser o foco deste artigo), e que o perfil de gestor ou líder por muitas vezes ser de alguém que gosta de desafios e de ser desafiado, podendo ser compatível com competição, e gerir uma equipe que em essência é de cooperação. O que traz sentido aos conflitos que exemplificamos acima.
O mesmo acontece quando o cenário é contrário, onde um gestor ou líder cooperativo trabalha com uma equipe com característica competitiva (na prática vemos em menor quantidade situações assim), mas quando acontece eles podem até mesmo perder o respeito da sua equipe, que é movida por desafios.
E de que forma você pode lidar com isso?
Analisando a sua equipe, o como ela responde a suas ações propostas – cooperativas ou competitivas – e fomentando aquelas quais eles melhor se adaptem.
Agora falando de exemplos de ações, como seria para os dois diferentes tipos de equipes?
Em geral equipes competitivas lidam bem com rankings individuais, com prazos curtos e metas audaciosas. Já as equipes cooperativas, são propensas a se engajarem melhor com ações que fomentem o trabalho em conjunto para atingir um objetivo em grupo, assim como também o reconhecimento seja financeiro ou não ser para o grupo e não destacando individualmente.
Vale a pena você dedicar um tempo para analisar a sua equipe e testar ações para entender qual o perfil delas. Tanto pelo seu resultado em quantidade, mas também como para melhorar a qualidade do ambiente de trabalho na sua empresa e a retenção de profissionais, reduzindo a rotatividade.
Se você precisar de ajuda nisso, é só nos enviar um e-mail que te ajudamos!
