Iniciamos esta breve reflexão com a seguinte frase: “Saber e não fazer, é não saber…”
E como vamos falar sobre aprendizado, revisando como em geral aprendemos a aprender, desde a época da escola, em que boa parte dos alunos foram ensinados a:
– Procurar a resposta certa;
– Estudar para a prova;
– Buscar “passar de ano” com o mínimo de nota;
– Ler um conteúdo sem maturidade para absorver sua importância;
– Se entediar com materiais obsoletos;
– Valorizar habilidades técnicas e desvalorizar as artísticas ou interpessoais;
– E vários outros comportamentos e percepções que adquirimos neste período e podem afetar negativamente a forma como lidamos com o aprendizado…
Imagine se na escola, você fosse ensinado a:
– Perguntar corretamente;
– Compreender verdadeiramente o sentido das respostas;
– Interpretar textos e não somente ler;
– Aprender com sentido de usabilidade ou compreensão;
– Valorizar a cooperação e não apenas a competição ou comparação;
– Desenvolver habilidades diferentes ou complementares, nas quais pudesse conhecer melhor a si mesmo…
Seria bem diferente a sua relação com aprender e buscar se desenvolver, não é mesmo? Afinal, nem todo bom aluno se torna um bom profissional, certo?
Então, porque as empresas ainda investem em produtos prontos para necessidades e perfis diferentes?
Veja, não estamos dizendo que não dão resultados, claro que tudo aquilo que é para trazer novas informações tende a buscar ser benéfico, mas vamos partir do seguinte princípio:
– O que é resultado para a empresa que você trabalha?
– E para você?
– As ferramentas, métodos ou investimentos que vocês fazem estão conectados com o que vocês buscam?
Vemos muitas empresas investindo em treinamentos, cursos, palestras, mas que no dia a dia a cultura ou o mercado não absorve o que aprendem em eventos assim ou a equipe enfrenta dificuldades em trazer a teoria para a prática.
E se pararmos para pensar: acaba sendo mais investimento, no qual você tem um retorno satisfatório do tempo e do dinheiro que desprende para isso; ou um custo, no qual você se dedica e acaba não tendo o apoio e suporte que precisa, para muitas vezes mudanças sérias que precisam ser feitas e respaldadas para serem consistentes?
Se partirmos do simples ponto de que as mudanças são constantes e o mercado apresenta uma variedade imensa de opções, alternativas e novas formas de trabalho, fica evidente que não podemos contar apenas com a nossa percepção e experiência.
Mas pensar em estudar ou participar de um evento que não absorva nossas demandas, pode ser entediante investir em aprender.
Até porque temos contato com tanta informação atualmente que não é difícil misturarmos o que é interessante com o que não é para o nosso perfil, e desanimarmos.
Já vimos receitas do tipo:
– Participar de X cursos;
– Falar X idiomas;
– Ler notícias;
– Seguir dieta X;
– Exercitar tantas horas por semana…
E olha, aqui citamos exemplos simples, mas que sem cautela facilmente nos perdemos e o que seria para nos ajudar a levar uma vida com mais qualidade, acaba sendo altamente estressante e mais prejudica do que ajuda. Obviamente não estamos dizendo para você não se exercitar, estudar ou executar qualquer tarefa que exemplifiquei acima, mas trazemos o olhar e a atenção para o que você quer para você? E será que ao invés de fazer tudo, fazer o que te faz sentido seja mais prazeroso e consequentemente proveitoso?
Apesar de não fazermos apenas isso na vida, até porque com boletos a pagar (rs) naturalmente fazemos muitas atividades que nos desagradam, mas se pergunte sobre o quanto você gosta do que faz? O você sabe do que você gosta ou nunca parou para se observar? E quanto de suporte você tem ou busca para desenvolver novas habilidades?
De forma inteiramente realista, sabemos que nem sempre tudo estará como gostaríamos, isso faz parte da vida, mas o que você busca para se sentir melhor?
Trazer apoio no desenvolvimento de novas habilidades e suporte no aprendizado de novos conhecimentos no Departamento Comercial é o nosso desafio.
Passamos por diversas experiências de aprendizado e sentimos falta de acolhimento, humanização, suporte na interpretação do aprendizado, apoio ao trazer a teoria para a prática, consideração das particularidades do nosso mercado e cultura, e entendemos que faz muita diferença aprender tendo “com quem contar”.
Faz sentido para você isso tudo? Comenta aqui se já viveu algo parecido como que exemplificamos neste breve artigo.
E como vamos falar sobre aprendizado, revisando como em geral aprendemos a aprender, desde a época da escola, em que boa parte dos alunos foram ensinados a:
– Procurar a resposta certa;
– Estudar para a prova;
– Buscar “passar de ano” com o mínimo de nota;
– Ler um conteúdo sem maturidade para absorver sua importância;
– Se entediar com materiais obsoletos;
– Valorizar habilidades técnicas e desvalorizar as artísticas ou interpessoais;
– E vários outros comportamentos e percepções que adquirimos neste período e podem afetar negativamente a forma como lidamos com o aprendizado…
Imagine se na escola, você fosse ensinado a:
– Perguntar corretamente;
– Compreender verdadeiramente o sentido das respostas;
– Interpretar textos e não somente ler;
– Aprender com sentido de usabilidade ou compreensão;
– Valorizar a cooperação e não apenas a competição ou comparação;
– Desenvolver habilidades diferentes ou complementares, nas quais pudesse conhecer melhor a si mesmo…
Seria bem diferente a sua relação com aprender e buscar se desenvolver, não é mesmo? Afinal, nem todo bom aluno se torna um bom profissional, certo?
Então, porque as empresas ainda investem em produtos prontos para necessidades e perfis diferentes?
Veja, não estamos dizendo que não dão resultados, claro que tudo aquilo que é para trazer novas informações tende a buscar ser benéfico, mas vamos partir do seguinte princípio:
– O que é resultado para a empresa que você trabalha?
– E para você?
– As ferramentas, métodos ou investimentos que vocês fazem estão conectados com o que vocês buscam?
Vemos muitas empresas investindo em treinamentos, cursos, palestras, mas que no dia a dia a cultura ou o mercado não absorve o que aprendem em eventos assim ou a equipe enfrenta dificuldades em trazer a teoria para a prática.
E se pararmos para pensar: acaba sendo mais investimento, no qual você tem um retorno satisfatório do tempo e do dinheiro que desprende para isso; ou um custo, no qual você se dedica e acaba não tendo o apoio e suporte que precisa, para muitas vezes mudanças sérias que precisam ser feitas e respaldadas para serem consistentes?
Se partirmos do simples ponto de que as mudanças são constantes e o mercado apresenta uma variedade imensa de opções, alternativas e novas formas de trabalho, fica evidente que não podemos contar apenas com a nossa percepção e experiência.
Mas pensar em estudar ou participar de um evento que não absorva nossas demandas, pode ser entediante investir em aprender.
Até porque temos contato com tanta informação atualmente que não é difícil misturarmos o que é interessante com o que não é para o nosso perfil, e desanimarmos.
Já vimos receitas do tipo:
– Participar de X cursos;
– Falar X idiomas;
– Ler notícias;
– Seguir dieta X;
– Exercitar tantas horas por semana…
E olha, aqui citamos exemplos simples, mas que sem cautela facilmente nos perdemos e o que seria para nos ajudar a levar uma vida com mais qualidade, acaba sendo altamente estressante e mais prejudica do que ajuda. Obviamente não estamos dizendo para você não se exercitar, estudar ou executar qualquer tarefa que exemplifiquei acima, mas trazemos o olhar e a atenção para o que você quer para você? E será que ao invés de fazer tudo, fazer o que te faz sentido seja mais prazeroso e consequentemente proveitoso?
Apesar de não fazermos apenas isso na vida, até porque com boletos a pagar (rs) naturalmente fazemos muitas atividades que nos desagradam, mas se pergunte sobre o quanto você gosta do que faz? O você sabe do que você gosta ou nunca parou para se observar? E quanto de suporte você tem ou busca para desenvolver novas habilidades?
De forma inteiramente realista, sabemos que nem sempre tudo estará como gostaríamos, isso faz parte da vida, mas o que você busca para se sentir melhor?
Trazer apoio no desenvolvimento de novas habilidades e suporte no aprendizado de novos conhecimentos no Departamento Comercial é o nosso desafio.
Passamos por diversas experiências de aprendizado e sentimos falta de acolhimento, humanização, suporte na interpretação do aprendizado, apoio ao trazer a teoria para a prática, consideração das particularidades do nosso mercado e cultura, e entendemos que faz muita diferença aprender tendo “com quem contar”.
Faz sentido para você isso tudo? Comenta aqui se já viveu algo parecido como que exemplificamos neste breve artigo.